Origem da vida
·
Teoria
da Abiogênese (Geração Espontânea): A vida não surgiu de uma
vida preexistente.
·
Teoria
da Biogênese: Toda vida provém de outra vida preexistente.
Os
frascos com pescoço de cisne, de Pasteur, derrubaram definitivamente as teorias
da Abiogênese, provando que toda vida provém de outra vida preexistente.
Primeiros Seres Vivos
· Hipótese
da Panspermia Cósmica: A vida na Terra teve início com
microrganismos transportados por meteoros que se chocaram com o planeta.
· Teoria
dos Coacervados (Teoria de Oparin): A vida se originou nos
oceanos primitivos. Os gases da atmosfera primitiva (vapor de água, amônia,
hidrogênio e metano) sofriam a ação das radiações solares e de descargas elétricas
na atmosfera, originando compostos orgânicos simples (aminoácidos, por
exemplo). Esses compostos eram levados pelas chuvas para os oceanos primitivos,
onde reagiam e formavam compostos orgânicos complexos (proteínas, por exemplo).
A associação desses compostos com moléculas de água formou os coacervados, que
englobaram ácidos nucléicos e formaram os primeiros seres vivos. O aparelho de
Stanley Miller simulava a atmosfera primitiva da Terra.
· Hipótese
Heterotrófica: Organismos primitivos obtinham energia por
fermentação. O gás carbônico liberado favoreceu o desenvolvimento de organismos
mais complexos, que o utilizavam para a fotossíntese. A liberação do gás
oxigênio possibilitou o aparecimento de seres que obtinham energia por meio da
respiração celular aeróbia.
EVOLUÇÃO DA VIDA
· FIXISMO: a
vida existente nunca evolui, permanecendo da forma como foi criada.
· EVOLUCIONISMO: as
espécies se modificaram ao longo do tempo e apresentam ancestrais em comum.
Teoria
de Lamarck
·
Teoria
do uso e desuso: os órgãos desenvolvem-se ou atrofiam-se de
acordo com seu maior ou menor uso.
·
Transmissão
dos caracteres adquiridos: modificações sofridas pelo indivíduo são
transmitidas a seus descendentes.
Segundo
a Teoria de Lamarck, o uso freqüente aumentou o pescoço da girafa e essa
característica por ser útil, foi transmitida aos descendentes.
Teoria
de Darwin
·
Indivíduos da mesma espécie apresentam
variabilidade entre si.
·
Indivíduos da mesma espécie competem entre si
pelos mesmos recursos.
·
Seleção natural dos mais aptos.
Segundo a Teoria de Darwin, a seleção natural
age fazendo com que os mais aptos sobrevivam e, com eles, sejam preservadas as
características que permitam à espécie reproduzir-se e sobreviver.
Neodarwinismo
(Teoria sintética da Evolução)
Reafirma
as idéias de Darwin e explica que a origem da variabilidade genética são as
mutações e a recombinação gênica.
Fatos
que confirmam a evolução
·
Fósseis: restos preservados de seres vivos.
·
Semelhanças embrionárias.
·
Órgãos homólogos: mesma origem embrionária, com
ou sem funções semelhantes. Os braços do ser humano e a asa de uma ave, por
exemplo, são órgãos homólogos e indicam que, embora sejam seres diferentes,
tiveram uma origem comum.
·
Órgãos analógicos: funções semelhantes, mas
origens embrionárias diferentes. As asas de um inseto e as de um morcego, por exemplo,
são órgãos analógicos e têm origem embrionária diferente, mas sua função e
semelhante (voar).
·
Órgãos e estruturas vestigiais: órgãos que
estão passando por um processo evolutivo de regressão. O apêndice vermiforme,
por exemplo, indica que herbívoros e carnívoros possuem ancestrais comuns. No
ser humano, ele praticamente já não funciona. No cavalo, ele é vital para a
digestão da celulose.
·
Semelhanças anatômicas: indicam parentesco
evolutivo. Por exemplo: rádio, carpo, metacarpos, falanges, unha no golfinho,
ser humano e ave.
Origem
das espécies:
·
População: conjunto de indivíduos da mesma
espécie em determinada área geográfica.
·
Especiação: processo pelo qual se formam novas
espécies. Para isso, deve ocorrer o isolamento geográfico entre
populações da mesma espécie. Com o passar do tempo, mecanismos genéticos
diferenciam as populações separadas, até que ocorra o isolamento reprodutivo.
·
Irradiação adaptativa: surgimento de novas
espécies a partir de um ancestral comum.
·
Adaptação convergente: espécies diferentes
sofrem pressões seletivas semelhantes e desenvolvem estruturas corporais
parecidas.
Fatores
evolutivos
Alteram
o conjunto gênico de uma população ao longo das gerações.
·
Casamento consangüíneo: provocam o aumento na
freqüência de determinado genótipo.
·
Mutações: aumentam a variabilidade genética.
·
Seleção natural: diminui a variabilidade gênica
ao eliminar variabilidades menos aptas.
A
conquista do ambiente
Procariontes heterótrofos → eucariontes
heterótrofos → eucariontes autótrofos → colônias de células → seres
pluricelulares.
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